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Adesão à Terapêutica Anti-retrovírica: uma meta psicoterapêutica

2006
renatamargalho@gmail.com
Psicóloga Clínica do Serviço de Infecciosas dos Hospitais da Universidade de Coimbra (Portugal)

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Adesão à Terapêutica Anti-retrovírica: uma meta psicoterapêutica Mobilização do sistema familiar no processo de reabilitação profissional

A infecção por VIH/Sida é um fenómeno que é uma realidade bio-psico-social. Neste sentido o Síndrome da Imunodeficiência Adquirida tem uma história marcada por uma dimensão estigmatizadora que muitas das vezes se intersecta com reacções ao diagnóstico, vulnerabilidades individuais, dimensões sócio-culturais e traços de personalidade.

Para obter ganhos efectivos no processo de tratamento a adesão à terapêutica anti-retrovírica é um factor decisivo de sucesso. Contudo o que se verifica frequentemente é um padrão de não adesão que traduz consequências a diversos níveis – individuais, sociais e económicos. As consequências de um padrão de não cumprimento, na infecção pelo VIH, comprometem opções futuras de tratamento. Neste contexto, pretendemos salientar o papel da Psicologia Clínica, em particular a promoção do comportamento de adesão como foco terapêutico.

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