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Nove erros básicos de quem quer fazer uma crítica à psicanálise

2020
chrisdiunker@usp.br
Psicanalista. Professor titular do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, Brasil

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Nove erros básicos de quem quer fazer uma crítica à psicanálise

Nosso objetivo neste artigo é indicar certos erros básicos de argumentação e discurso, que, uma vez corrigidos possam concorrer para uma verdadeira e produtiva crítica da psicanálise. Seu objetivo é orientar a formação de estratégias críticas mais interessantes no campo da epistemologia da psicanálise e da psicologia clínica em geral. Nosso método consiste na análise um artigo científico crítico avaliando níveis epistêmico, ético, clínico, estilístico e cultural de apreciação da psicanálise, acumulando imperícias, negligências e imprudências cujos desvios assumem assim uma dimensão didática pelo potencial de generalização que o artigo pretende alcançar. Consideramos que o estudo de contra-exemplos contribui para a configuração de critérios mais sólidos de apreciação da produção científica nos estudos psicanalíticos, concorrendo para o melhor reposicionamento de comitês de seleção e avaliação editorial. Nossa exposição de motivos aparece ao modo de lista para facilitar a discussão, isolar o uso e iluminar os contra-critérios que se quer propor.

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