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Um estudo com os idosos institucionalizados do município de Dracena-SP que apresentam alterações de memória

2014
baby.cristilene@hotmail.com
*Psicóloga. Aluna do Curso de Especialização Lato Sensu em Neuropsicologia e Interfaces com Neurociências da Unifadra-Faculdades Dracena (SP). **Doutora em Psicologia Clínica. Orientadora

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Um estudo com os idosos institucionalizados do município de Dracena-SP que apresentam alterações de memória

A memória é uma das mais importantes funções cognitivas do homem. A memória é esta incrível habilidade que possuímos de armazenar informações e conhecimentos sobre nós mesmos e o mundo que nos cerca. Ela é a base para o desenvolvimento da linguagem, do reconhecimento das pessoas e dos objetos que encontramos todos os dias, para sabermos quem somos e para termos a consciência da continuidade de nossas vidas. Sem a memória, a cada dia, ou mesmo a cada momento, estaríamos começando uma vida nova, sem podermos nos valer do que aprendemos anteriormente. Infelizmente essa angústia faz parte da experiência diária das pessoas que convivem com as doenças que afetam a memória, como as demências, derrames cerebrais ou, mesmo, a depressão agravada. O objetivo deste estudo foi avaliar o nível de perda da memória de idosos institucionalizados. Foram avaliados 20 pacientes com média de idade de 47 anos a 91 anos, dos 33 institucionalizados, pois nem todos tinham condições físicas e cognitivas de responder. O método de avaliação foi à aplicação de questionário adaptado e testes de memória, onde se obtêm uma pontuação e através disto, decorre a avaliação. Os resultados mostraram um alto índice de perda da memória para todos os pacientes institucionalizados avaliados. O estudo mostra que posturas devem ser tomadas no sentido de melhorar a qualidade de vida desses pacientes institucionalizados que embora tenham média de idade igual, apresentaram uma perda de memória mais significativa.

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