Seriam os homens eternos icebergs?
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Acadêmico do curso de especialização em Psicologia Transpessoal, na Universidade Internacional da Paz (UNIPAZ), Brasil
Neste estudo apresentamos uma reflexão acerca dos limites da capacidade do ser humano de se conhecer e mudar a si mesmo através de uma analogia com a metáfora do iceberg. Através desta metáfora, é explorado o entendimento da estrutura psicológica do ser humano, buscando assim, encontrar os meios e as condições em que se torna ou não possível a mudança consciente do ser humano acerca de si mesmo. Pretende-se assim, compreender mais a respeito da realidade humana, a fim de nos situarmos até que ponto nossa existência depende ou não única e exclusivamente de nossas escolhas e até que ponto sofremos a influência daquilo que não conhecemos a nosso respeito. Este artigo é, enfim, uma busca de uma compreensão de nós mesmos.