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Ciranda de rodas, vamos brincar?

2005
eliane-lemos@uol.com.br
"Psicóloga; Mestre em Distúrbios do Desenvolvimento pela Universidade Mackenzie; Especialista no atendimento da pessoa portadora de necessidades especiais pela Universidade de São Paulo; Coordenadora do Programa Crianças e Adolescentes da ADD – Associação

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Ciranda de rodas, vamos brincar? Pode

Muitas vezes quando falamos sobre deficiência e crianças, dificilmente associamos o brincar.

Brincar tem como a mais simples definição no dicionário Aurélio: divertir-se infantilmente.

Crianças portadoras de deficiência descobrem que todas as vezes que pegam numa bola, terão que manter sua atenção no movimento correto para aproveitar o exercício que aprendeu na reabilitação, em segundo plano fica o brincar. Não há nada de errado nesse processo, mas é preciso alternar essa seqüência, ou seja, apenas mudar o foco.

Até o ano de 2001 era essa a realidade de muitas crianças, atualmente 78 estão fora desse quadro, pois descobriram através da prática do esporte adaptado o prazer da brincadeira onde a maior expressão é seu próprio corpo, seja ele como for, e a partir daí é pura diversão.

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