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Stress e emergência médica: níveis e fatores de stress em profissionais de emergência pré–hospitalar

2012
susanaramos@fcdef.uc.pt
*Licenciado em Psicologia e Mestre em Psicologia Clínica. **Licenciada em Psicologia, Mestre em Psicologia Clínica, Doutorada em Ciências do Desporto. Professora Auxiliar de Nomeação Definitiva da Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra (Portugal)

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O stress é a doença da atualidade, devido à exigência e à pressão emocional que o meio pode exercer sobre todas as pessoas, quer no seu ambiente pessoal quer no profissional. O nosso objetivo geral é conhecer os níveis e os fatores de stress percecionados pelos profissionais de emergência médica; como objetivos específicos, procuramos descrever e caraterizar, a nível da região centro, os indivíduos que desempenham funções na emergência pré-hospitalar, verificar a perceção dos mesmos no que respeita ao stress na sua vida profissional, conhecer como percecionam os níveis de stress em situações profissionais de emergência e identificar a sua perceção no que concerne aos níveis de stress no seu quotidiano. Utilizámos uma amostra de 184 profissionais de Emergência Médica, com idades compreendidas entre os 20 e os 56 anos, a quem foram administrados o “Questionário de Stress em Emergência Médica” (Amaral, 2004), o “Questionário de Vulnerabilidade do Stress” (Serra, 2000) e o “Questionário de Manifestações Físicas de Mal-Estar” (Ribeiro, 2003). Concluímos que o stress está presente nas atividades de emergência, relacionando-se, por um lado, com uma maior ou menor discriminação dos fatores stressantes e, por outro, num maior perfecionismo e intolerância à frustração que se apresentam como fatores distressantes.

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